segunda-feira, maio 22, 2006

Dúvidas inquietas

Então não é que me querem convencer que o que é importante não é o facto dos dados estarem lá na disquete, à mão de qualquer um, mas sim que foram tornados públicos. (Ah, já sei que de leis não devo perceber patavina.)

Se calhar, enquanto andassem à “boca pequena”, enquanto fossem só do conhecimento de alguns, não fazia mal nenhum.

Curiosamente, depois de ler a entrevista do PGR do Expresso (20.05.06), fico com a sensação que já se encontrou um “bode expiatório”. Ficamos, assim, todos nós mais tranquilizados.

E, para além das presidenciais pressas, das procuradoras calmas, afinal, tudo vai decorrendo na santa paz do senhor…

1 comentário:

Politikus disse...

ada vez mais tenho a sensação que vivo num país de inocêntes, mas cheio de bodes...