quarta-feira, agosto 02, 2006

A Justiça a que temos direito

3 comentários:

Paulo Cunha Porto disse...

Meu Caro Zé Maria:
é absolutamente revoltante! Também já exerci o meu direito à indignação lá na jaula. As palavras de nada servem, mas ficar calado também não. E pode passar por conivência.
Grande abraço.

M.Bento disse...

O que é preocupante é o que isto pode significar no futuro. Total tolerância para com as atitudes, por mais perversas que sejam, das nossas «criancinhas». Completa tentativa de justificar os comportamentos irresponsáveis dos mais jovens, esquecendo que temos de ser nós a ajudá-los a descobrir as fronteiras entre o certo e o errado, por mais ténue que sejam essas fronteiras.

M.Bento disse...

Chamemos as coisas pelos seus nomes: aqueles rapazes portaram-se como animais selvagens. Há que lidar com eles sem nunca esquecer isso.